Não
é uma questão de ser contra a escola ou de deixar de aceitar a sua necessidade,
ou mesmo de contrapor outros tipos de educação não escolares à educação
escolarizada.
Isso nos jogaria ao paradoxo de continuar na corrida. concorrencial, mas agora contra os princípios da concorrência.
Trata-se de mudar o paradigma. De silenciar a mente por alguns instantes e recomeçar.
Trata-se de conectarmos com o que há de mais puro, belo e ridículo que há em nós, para aí podermos enxergar que as crianças são nossos verdadeiros mestres e temos muito o que aprender com elas.
Em Salvador BA |
Assim, como que por continuidade, é uma questão de aprendermos a
reinventar a sociedade dentro de práticas cotidianas, utilizando nossos velhos
modelos como referenciais importantes que não podem ser negados, mas que também
não devem servir ao pretexto da impotência para a mudança.
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